Sim, existe relação. E recomendamos duas leituras acerca do tema: 1 – Suely Caldas Schubert, que aborda o assunto, na obra Os Poderes da Mente, no capítulo “Auto obsessão – Doenças Fantasmas – Autismo”; e 2 – Hermínio Miranda, no livro ‘Autismo, uma abordagem espiritual’, afirma que o autista é o espírito culpado, que se esconde no hemisfério direito do cérebro, como proteção. Mas, longe de ser um castigo é, muitas vezes, misericórdia. Há casos de melhora na condição, em função das terapias que a medicina humana encontrou e do avanço no diagnóstico precoce. Curas espirituais prometidas, aqui na Terra, não devem ser levadas a sério. A misericórdia divina sempre atuará quando necessário.

O Evangelho no lar, permanentemente, é uma luz acesa na direção do alto trazendo proteção aos moradores daquele ambiente, independentemente de onde eles estejam e em quais necessidades estagiem. Orar é abrir a boca da alma e conversar com DEUS, que nos ouve em qualquer lugar e situação. A emissão de bons pensamentos e vibrações viajam no tempo e no espaço e envolvem o ser onde ele estiver. Os Espíritos do Senhor se encarregam de potencializar os pedidos amorosos e devotados daqueles cuja fraternidade e amor se expressam pela oração sincera.

Não é possível saber sem uma avaliação competente de cada caso.

Pelo que entendemos, os casos de esquizofrenia variam muito, podendo apresentar diversas características e sintomas, inclusive o referido na pergunta. No entanto, cada caso precisa ser examinado por profissional competente, de preferência, que conheça a realidade espiritual, para que seja encaminhado o melhor tratamento possível. De toda forma, em todos os casos, a oração, a leitura de páginas nobres, o esforço pessoal de melhoria, os passes, a entrega a atividades de benemerência em favor do próximo sempre ajuda.

Ler páginas nobres de forma insistente até superar o incômodo. Orar, solicitando o amparo do mentor espiritual (anjo da guarda) e dos demais bons Espíritos. Buscar oportunidade de fazer o bem ao próximo como forma de desviar a atenção da perturbação insistente. A perseverança em casos como esse é fundamental. A pessoa que sinta esse distúrbio, se permanecer depois dos esforços pessoais de superação, deve procurar um profissional da saúde de sua confiança ou indicado por alguém em quem confie, de preferência que conheça a realidade espiritual, para obter o auxílio necessário para a superação do problema.

Isso depende das circunstâncias e de cada caso que precisa ser examinado em suas características particulares. Nem sempre desajuste emocional implica em loucura. Pode ser um simples transtorno passageiro ou ser fruto de uma influência espiritual negativa que pode ser afastada por meio da oração e da prática do bem.