O saudoso confrade Richard Simonetti, certa feita respondeu sobre eutanásia animal em entrevista no portal Vinha de Luz. A entrevista completa pode ser encontrada em: https://web.facebook.com/SimonettiRichard/posts/469268089787898/. 1 – O que fazer diante de um animal de estimação, um cachorro, por exemplo, que em avançada idade enfrenta doença de longo curso, a impor-lhe limitações e dores? – O mesmo que faríamos por um familiar muito querido: cuidar dele com carinho e atenção, buscando sempre melhorar sua condição de vida e amenizar seus padecimentos; 2 – Não seria razoável praticar a eutanásia, evitando dores maiores para o animal? – Se a razão rejeita a eutanásia, em se tratando de familiares queridos em idêntica situação, por que fazê-lo com os animais? A principal objeção à eutanásia humana é o fato de que ela coloca a morte a serviço do homem, não de Deus. Por que seria diferente com os animais? Também comenta sobre o assunto o saudoso confrade Marcel Benedeti, médico veterinário desencarnado em fevereiro de 2010, que escreveu um livro sobre os animais e seu destino espiritual. Em entrevista publicada pela Revista Cristã de Espiritismo, ed. 29, em 2004, perguntaram-lhe como ele analisava a questão da eutanásia praticada com animais. Benedeti respondeu: “O ser humano tem o carma, o animal não. O animal tem consciência, mas muito mais restrita, em relação ao ser humano. Ele segue muito mais os seus instintos. Então, como não tem carma, a eutanásia deve ser o último recurso utilizado; o veterinário deve fazer todo o possível para salvá-lo. Se o animal estiver sofrendo muito e não existir outra maneira, o plano espiritual não condena, porque é um aprendizado tanto para o animal quanto para o dono que precisa tomar a decisão”.
Fonte: (http://www.oconsolador.com.br/ano5/208/oespiritismoresponde.html) Facebook Log in to Facebook Log in to Facebook to start sharing and connecting with your friends, family and people you know.