Agostinho, o grande pensador do Cristianismo do século IV, informa que nos mundos regenerados o homem, embora liberto das paixões desordenadas, permanece sujeito às leis que regem a matéria. O mal ainda se fará presente, mas em menor proporção que no nosso mundo atual, conforme o que lecionam os Espíritos em O evangelho segundo o Espiritismo, capítulo III, itens 16, 17 e 18.

As guerras e as doenças resultam do comportamento humano inadequado ao longo de muitas reencarnações, da ignorância e da desobediência às Leis Divinas. Quando reinar o amor no coração da humanidade e os homens fizerem mais bem do que o mal em todos os sentidos, não haverá guerra, fome ou doenças, então não produziremos carmas para as vidas futuras. Por enquanto, estamos ainda expurgando através das doenças a nossa rebeldia de ontem e de hoje. Assim elas farão parte do nosso processo evolutivo. Quando não evoluímos pelo amor, por certo evoluiremos por meio da dor.

A marcha, embora lenta, é progressiva, é crescente. Só é demorada porque atrasamos a sua marcha. A Terra subirá sim, na escala dos mundos na medida da evolução dos indivíduos e suas coletividades. Poderá alcançar o padrão da Capela e muito mais. Sugerimos a leitura do capítulo III de O evangelho segundo o espiritismo – “Há muitas moradas na casa de meu Pai”; e das questões 55 a 58 de O livro dos espíritos, Livro I, Capítulo III.

A plasticidade do períspirito permite apresentações as mais diversas. Um Espírito mal-intencionado pode enganar as pessoas menos atentas ou crédulas, mas
não pode jamais imitar a moral de um Espírito superior.

Esta analogia pode ser considerada: o mundo espiritual – organizações mais amplas. Mundos materiais (em suas várias escalas) organizações escolares, hospitalares, e até mesmo prisionais.

Todo o mundo planetário é acompanhado de seu prolongamento na esfera espiritual adjacente. As limitações dependem do nível evolutivo de seus habitantes.

As Plêiades são um conjunto de estrelas jovens (duzentos milhões de anos aproximadamente) distantes de nós a 415 anos-luz cuja estrela mais brilhante se chama Alcíone. O nome Plêiadeas vem da mitologia grega, que as descrevem como filhas de Atlas e Pleione, esta filha do Oceano. Narra ainda a mitologia que quando Pleione estava passeando pela Beócia com suas sete filhas, foi perseguida pelo caçador Órion, por sete anos. Júpiter, com pena delas, apontou um caminho até as estrelas, e elas teriam formado a cauda da constelação do Touro. As plêiades são: Electra, Maia, Taigete, Alcíone, Celeno, Asterope e Mérope (as sete estrelas mais brilhantes).

A teoria das cordas é um modelo matemático que sugere uma nova maneira de aparecimento e geração das partículas materiais. Ela tenta unificar a Mecânica Quântica com a gravitação descrita na relatividade geral de Einstein. Mas até agora não há como comprová-la experimentalmente. Na teoria das cordas é necessário que as dimensões espaciais do universo sejam maiores (5, 7 e até 11 dimensões) e sugere que estas dimensões seriam muito pequenas para serem observadas.

Claro que sim e já tivemos uma nave pousada em um pequeno asteroide para conhecer melhor a constituição destes corpos celestes. Nada se sabe sobre este corpo celeste chamado pelos havaianos de oumuamua (mensageiro celeste). Há até agora especulações a respeito.

Não há suporte científico nesta teoria, e temos a informação dada por Emmanuel e Chico Xavier no livro A Caminho Da Luz, que Jesus e os seus auxiliares presidiram a formação do nosso Planeta Terra.